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sexta-feira, 30 de março de 2012

USP DIVULGA RESULTADO DE TESTES PRÉ-CLÍNICOS QUE REVELARAM QUE COMPOSTO DA PARIPAROBA PODE IMPEDIR AVANÇO DE MELANOMA !!!



                                          Imagem da pariparoba (Pothomorphe umbellata).


Testes pré-clínicos feitos na Universidade de São Paulo (USP) revelaram que um composto extraído da pariparoba (Pothomorphe umbellata), arbusto originário da Mata Atlântica, é capaz de inibir o desenvolvimento do melanoma e impedir que as células tumorais invadam a camada mais profunda da pele e se espalhem para outros tecidos.

A molécula, batizada de 4-nerolidilcatecol (4-NC), foi testada em um modelo de pele artificial durante o doutorado de Carla Abdo Brohem, realizado no Departamento de Análises Clínicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF-USP) com apoio da FAPESP.

A equipe já iniciou a etapa de testes em animais. Os resultados estão em artigo publicado na revista Pigment Cell & Melanoma Research.

Segundo Silvya Stuchi Maria-Engler, coordenadora do estudo, o melanoma é a forma mais agressiva de câncer de pele e tem origem nas células produtoras de pigmentos, os melanócitos. Dados da literatura científica indicam que de 20% a 25% dos diagnosticados com a doença morrem.

“Se tratado na fase inicial, as chances de cura são altas. Mas quando ele se torna metastático o tempo de sobrevida é curto, em torno de oito meses, pois o tumor é muito resistente às drogas existentes. Medicamentos novos, portanto, são bem-vindos”, disse.

O composto 4-NC, encontrado no extrato da raiz da pariparoba, já havia demonstrado em estudos anteriores um potente efeito antioxidante, capaz de proteger a pele dos danos causados pela radiação solar. Essa outra pesquisa, também financiada pela FAPESP, foi coordenada pela professora Silvia Berlanga de Moraes Barros, da FCF-USP.

Em 2004, uma formulação em gel contendo extrato de raiz de pariparoba foi patenteada para uso cosmético para prevenção do câncer de pele.

Testes posteriores, em culturas de células tumorais, demonstraram que o 4-NC era capaz de induzir a morte celular. “Mesmo que ele não se prove eficaz contra o melanoma nas demais etapas da pesquisa, o composto tem diversas qualidades. Podemos avaliá-lo contra outros tipos de câncer”, disse Stuchi

Agora, no modelo de pele em 3D, o 4-NC impediu que as células tumorais migrassem da epiderme para a derme. “A molécula já passou por exames de toxicidade em animais. Se também for aprovadas na avaliação de eficácia, poderá ser testada em humanos”, contou Berlanga.


DESDOBRAMENTOS

A pele artificial usada no experimento é resultado do projeto "Geração de peles artificiais humanas e melanomas invasivos como plataforma para testes farmacológicos", coordenado por Stuchi e financiado pela FAPESP.

“A gente chama de artificial, mas se trata de pele humana reconstruída em laboratório”, explicou. Tudo começa com um fragmento de pele doado após cirurgia plástica, que a equipe recebe graças a parcerias com o Hospital Universitário e com o Hospital das Clínicas.

Os cientistas então isolam os constituintes básicos da pele – fibroblastos, queratinócitos e melanócitos – e os armazenam em um biobanco. “No momento em que precisamos testar uma nova molécula, remontamos esses elementos e construímos um tecido muito semelhante à pele humana”, contou Stuchi.

Além dos estudos com o 4-NC, a pesquisa tem outros desdobramentos. Em um deles, células do sistema imunológico estão sendo acrescentadas ao modelo de pele artificial, deixando-o ainda mais completo. “Dessa forma, além de testar a toxicidade e a eficácia de um novo composto, poderemos avaliar se ele tem potencial para causar alergia ou irritação”, explicou.

Em outra vertente, os pesquisadores simulam in vitro as condições de uma pele envelhecida.“Com o passar dos anos, resíduos de glicose se depositam sobre as proteínas, como por exemplo o colágeno. Isso desorganiza a matriz extracelular que compõe a camada dérmica da pele, causando rugas e flacidez”, disse Stuchi.

Esse problema, acrescentou, ocorre de forma mais evidente na pele de pacientes diabéticos e tornam mais difícil a cicatrização de feridas. O modelo de pele envelhecida, portanto, permitirá testar a ação de cosméticos antirugas e de medicamentos para a pele de diabéticos.

“Nosso objetivo, a longo prazo, é realizar transplante de pele para tratar feridas crônicas e queimaduras”, disse. A equipe da FCF-USP também está estudando o desenvolvimento do melanoma no modelo de pele envelhecida e no modelo de pele imunocompetente.

A vantagem das pesquisas feitas com pele artificial é a redução no uso de cobaias, além de ser um tecido mais semelhante ao humano. No caso dos cosméticos, é possível eliminar totalmente os testes em animais. 

Na Europa e nos Estados Unidos são vendidos kits de pele artificial para a indústria cosmética e farmacêutica. No Brasil, as empresas precisam enviar suas moléculas para serem testadas no exterior, embora o país já possua a tecnologia.

“Fomos procurados por diversas empresas, mas não temos condições de realizar esse serviço como rotina. Para isso, seria preciso grande investimento em equipamentos e treinamento de profissionais”, disse Stuchi.

Até o momento, a equipe fez uma parceria com a empresa Johnson & Johnson para avaliar a eficácia e segurança de um produto para a saúde.


VÍDEO DE REFERÊNCIA



CRÉDITOS DO VÍDEO E DA REPORTAGEM A FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.

Fonte : Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo.


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Na foto o Corretor Marcelo Gil com Colegas Corretores no Feirão de Imóveis do Caixa Econômica Federal.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica. 

CONTATO : ( 11 ) 7175.2197, ( 12 ) 8195.3573, ( 13 ) 9747.1006 /// E-MAIL : marcelo.gil@r7.com

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domingo, 25 de março de 2012

O FILÓSOFO E TEÓLOGO WILLIAN LANE GRAIG AFIRMA : "É POSSIVEL ACREDITAR EM DEUS USANDO A RAZÃO" !!!



"Se você acha que a religião é um conto de fadas, não acredite. Mas se o cristianismo é a verdade — como penso que é — temos que acreditar nele independente das consequências. É o que as pessoas racionais fazem, elas acreditam na verdade. A via contrária é o pragmatismo. 'Isso Funciona? Não importa se é verdade, quero saber se funciona". William Lane Craig.


Quando o escritor britânico Christopher Hitchens, um dos maiores defensores do ateísmo, travou um longo debate nos Estados Unidos, em abril de 2009, com o filósofo e teólogo William Lane Craig sobre a existência de Deus, seus colegas ateus ficaram tensos. Momentos antes de subir ao palco, Hitchens — que morreu em dezembro de 2011. aos 62 anos — falou a jornalistas sobre a expectativa de enfrentar Craig. 

"Posso dizer que meus colegas ateus o levam bem a sério", disse. "Ele é considerado um adversário muito duro, rigoroso, culto e formidável", continuou. "Normalmente as pessoas não me dizem 'boa sorte' ou 'não nos decepcione' antes de um debate — mas hoje, é o tipo de coisa que estão me dizendo". Difícil saber se houve um vencedor do debate. O certo é que Craig se destaca pela elegância com que apresenta seus argumentos, mesmo quando submetido ao fogo cerrado.

O teólogo evangélico é considerado um dos maiores defensores da doutrina cristã na atualidade. Craig, que vive em Atlanta (EUA) com a esposa, sustenta que a existência de Deus e a ressurreição de Jesus, por exemplo, não são apenas questões de fé, mas passíveis de prova lógica e racional. Em seu currículo de debates estão o famoso químico e autor britânico Peter Atkins e o neurocientista americano Sam Harris (veja lista com vídeos legendados de Craig). Basta uma rápida procura no Youtube para encontrar uma vastidão de debates travados entre Craig e diversos estudiosos. Richard Dawkins, um dos maiores críticos do teísmo, ainda se recusa a discutir com Craig sobre a existência de Deus.

Em artigo publicado no jornal inglês The Guardian , Dawkins afirma que Craig faz apologia ao genocídio, por defender passagens da Bíblia que justificam a morte de homens, mulheres e crianças por meio de ordens divinas. "Vocês apertariam a mão de um homem que escreve esse tipo de coisa? Vocês compartilhariam o mesmo palco que ele? Eu não, eu me recuso", escreveu. Na entrevista abaixo, Craig fala sobre o assunto.

Autor de diversos livros — entre eles Em Guarda – Defenda a fé cristã com razão e precisão (Ed. Vida Nova), lançado no fim de 2011 no Brasil, — Craig é doutor em filosofia pela Universidade de Birmingham, na Inglaterra, e em teologia pela Universidade de Munique, Alemanha. O filósofo esteve no Brasil para o 8º Congresso de Teologia da Editora Vida Nova, em Águas de Lindóia, entre 13 e 16 de março. Durante o simpósio, Craig deu palestras e dedicou a última apresentação a atacar, ponto a ponto, os argumentos de Richard Dawkins sobre a inexistência de Deus.


Por que deveríamos acreditar em Deus ?

Porque os argumentos e evidências que apontam para a Sua existência são mais plausíveis do que aqueles que apontam para a negação. Vários argumentos dão força à ideia de que Deus existe. Ele é a melhor explicação para a existência de tudo a partir de um momento no passado finito, e também a para o ajuste preciso do universo, levando ao surgimento de vida inteligente. Deus também é a melhor explicação para a existência de deveres e valores morais objetivos no mundo. Com isso, quero dizer valores e deveres que existem independentemente da opinião humana.


Se Deus é bondade e justiça, por que ele não criou um universo perfeito onde todas as pessoas vivem felizes ?

Acho que esse é o desejo de Deus. É o que a Bíblia ensina. O fato de que o desejo de Deus não é realizado implica que os seres humanos possuem livre-arbítrio. Não concordo com os teólogos que dizem que Deus determina quem é salvo ou não. Parece-me que os próprios humanos determinam isso. A única razão pela qual algumas pessoas não são salvas é porque elas próprias rejeitam livremente a vontade de Deus de salvá-las.


Alguns cientistas argumentam que o livre-arbítrio não existe. Se esse for o caso, as pessoas poderiam ser julgadas por Deus ?

Não, elas não poderiam. Acredito que esses autores estão errados. É difícil entender como a concepção do determinismo pode ser racional. Se acreditarmos que tudo é determinado, então até a crença no determinismo foi determinada. Nesse contexto, não se chega a essa conclusão por reflexão racional. Ela seria tão natural e inevitável como um dente que nasce ou uma árvore que dá galhos. Penso que o determinismo, racionalmente, não passa de absurdo. Não é possível acreditar racionalmente nele. Portanto, a atitude racional é negá-lo e acreditar que existe o livre-arbítrio.


O senhor defende em seu site uma passagem do Velho Testamento em que Deus ordena a destruição da cidade de Canaã, inclusive autorizando o genocídio, argumentando que os inocentes mortos nesse massacre seriam salvos pela graça divina. Esse não é um argumento perigosamente próximo daqueles usados por terroristas motivados pela religião ?

A teoria ética desses terroristas não está errada. Isso, contudo, não quer dizer que eles estão certos. O problema é a crença deles no deus errado. O verdadeiro Deus não ordena atos terroristas e, portanto, eles estariam cometendo uma atrocidade moral. Quero dizer que se Deus decide tirar a vida de uma pessoa inocente, especialmente uma criança, a Sua graça se estende a ela.


Se o terrorista é cristão o ato terrorista motivado pela religião é justificável, por ele acreditar no Deus certo ?

Não é suficiente acreditar no deus certo. É preciso garantir que os comandos divinos estão sendo corretamente interpretados. Não acho que Deus dê esse tipo de comando hoje em dia. Os casos do Velho Testamento, como a conquista de Canaã, não representam a vontade normal de Deus.


O sr. está querendo dizer que Deus também está sujeito a variações de humor? Não é plausível esperar que pelo menos Ele seja consistente ?

Penso que Deus pode fazer exceções aos comandos morais que dá. O principal exemplo no Velho Testamento é a ordem que ele dá a Abraão para sacrificar seu filho Isaque. Se Abraão tivesse feito isso por iniciativa própria, isso seria uma abominação. O deus do Velho Testamento condena o sacrifício infantil. Essa foi uma das razões que o levou a ordenar a destruição das nações pagãs ao redor de Israel. Elas estavam sacrificando crianças aos seus deuses. E, no entanto, Deus dá essa ordem extraordinária a Abraão: sacrificar o próprio filho Isaque. Isso serviu para verificar a obediência e fé dele. Mas isso é a exceção que prova a regra. Não é a forma normal com que Deus conduz os assuntos humanos. Mas porque Deus é Deus, Ele tem a possibilidade de abrir exceções em alguns casos extremos, como esse.


O sr. disse que não é suficiente ter o deus certo, é preciso fazer a interpretação correta dos comandos divinos. Como garantir que a sua interpretação é objetivamente correta ?

As coisas que digo são baseadas no que Deus nos deu a conhecer sobre si mesmo e em preceitos registrados na Bíblia, que é a palavra d’Ele. Refiro-me a determinações sobre a vida humana, como “não matarás”. Deus condena o sacrifício de crianças, Seu desejo é que amemos uns ao outros. Essa é a Sua moral geral. Seria apenas em casos excepcionalmente extremos, como o de Abraão e Isaque, que Deus mudaria isso. Se eu achar que Deus me comandou a fazer algo que é contra o Seu desejo moral geral, revelado na escritura, o mais provável é que eu tenha entendido errado. Temos a revelação do desejo moral de Deus e é assim que devemos nos comportar.


O sr. deposita grande parte da sua argumentação no conteúdo da Bíblia. Contudo, ela foi escrita por homens em um período restrito, em uma área restrita do mundo, em uma língua restrita, para um grupo específico de pessoas. Que evidência se tem de que a Bíblia é a palavra de um ser sobrenatural ?

A razão pela qual acreditamos na Bíblia e sua validade é porque acreditamos em Cristo. Ele considerava as escrituras hebraicas como a palavra de Deus. Seus ensinamentos são extensões do que é ensinado no Velho Testamento. Os ensinamentos de Jesus são direcionados à era da Igreja, que o sucederia. A questão, então, se torna a seguinte: temos boas razões para acreditar em Jesus? Ele é quem ele diz ser, a revelação de Deus? Acredito que sim. A ressurreição dos mortos, por exemplo, mostra que ele era quem afirmava. 


Existem provas que confirmem a ressurreição de Jesus ?

Temos boas bases históricas. A palavra ‘prova’ pode ser enganosa porque muitos a associam com matemática. Certamente, não temos prova matemática de qualquer coisa que tenha acontecido na história do homem. Não temos provas, nesse sentido, de que Júlio César foi assassinado no senado romano, por exemplo, mas temos boas bases históricas para isso. Meu argumento é que se você considera os documentos do Novo Testamento como fontes da história antiga, — como os historiadores gregos Tácito, Heródoto ou Tucídides — o evangelho aparece como uma fonte histórica muito confiável para a vida de Jesus de Nazaré. A maioria dos historiadores do Novo Testamento concorda com os fatos fundamentais que balizam a inferência sobre a ressurreição de Cristo. Coisas como a sua execução sob autoridade romana, a descoberta das tumbas vazias por um grupo de mulheres no domingo depois da crucificação e o relato de vários indivíduos e grupos sobre os aparecimentos de Jesus vivo após sua execução. Com isso, nos resta a seguinte pergunta: qual é a melhor explicação para essa sequência de acontecimentos? Penso que a melhor explicação é aquela que os discípulos originais deram — Deus fez Jesus renascer dos mortos. Não podemos falar de uma prova, mas podemos levantar boas bases históricas para dizer que a ressurreição é a melhor explicação para os fatos. E como temos boas razões para acreditar que Cristo era quem dizia ser, portanto temos boas razões para acreditar que seus ensinamentos eram verdade. Sendo assim, podemos ver que a Bíblia não foi criação contingente de um tempo, de um lugar e de certas pessoas, mas é a palavra de Deus para a humanidade.


O textos da Bíblia passaram por diversas revisões ao longo do tempo. Como podemos ter certeza de que as informações às quais temos acesso hoje são as mesmas escritas há 2.000 anos? Além disso, como lidar com o fato de que informações podem ser perdidas durante a tradução ?

Você tem razão quanto a variedade de revisões e traduções. Por isso, é imperativo voltar às línguas originais nas quais esses textos foram escritos. Hoje, os críticos textuais comparam diferentes manuscritos antigos de modo a reconstruir o que os originais diziam. O Novo Testamento é o livro mais atestado da história antiga, seja em termos de manuscritos encontrados ou em termos de quão próximos eles estão da data original de escrita. Os textos já foram reconstruídos com 99% de precisão em relação aos originais. As incertezas que restam são trivialidades. Por exemplo, na Primeira Epístola de João, ele diz: “Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra”. Mas alguns manuscritos dizem: “Estas coisas vos escrevemos, para que o nosso gozo se cumpra”. Não temos certeza se o texto original diz ‘vosso’ ou ‘nosso’. Isso ilustra como esse 1% de incerteza é trivial. Alguém que realmente queira entender os textos deverá aprender grego, a língua original em que o Novo Testamento foi escrito. Contudo, as pessoas também podem comprar diferentes traduções e compará-las para perceber como o texto se comporta em diferentes versões.


É possível explicar a existência de Deus apenas com a razão? Qual o papel da ciência na explicação das causas do universo ?

A razão é muito mais ampla do que a ciência. A ciência é uma exploração do mundo físico e natural. A razão, por outro lado, inclui elementos como a lógica, a matemática, a metafísica, a ética, a psicologia e assim por diante. Parte da cegueira de cientistas naturalistas, como Richard Dawkins, é que eles são culpados de algo chamado ‘cientismo’. Como se a ciência fosse a única fonte da verdade. Não acho que podemos explicar Deus em sua plenitude, mas a razão é suficiente para justificar a conclusão de que um criador transcendente do universo existe e é a fonte absoluta de bondade moral.


Por que o cristianismo deveria ser mais importante do que outras religiões que ensinam as mesmas questões fundamentais, como o amor e a caridade ?

As pessoas não entendem o que é o cristianismo. É por isso que alguns ficam tão ofendidos quando se prega que Jesus é a única forma de salvação. Elas pensam que ser cristão é seguir os ensinamentos éticos de Jesus, como amar ao próximo como a si mesmo. É claro que não é preciso acreditar em Jesus para se fazer isso. Isso não é o cristianismo. O evangelho diz que somos moralmente culpados perante Deus. Espiritualmente, somos separados d’Ele. É por isso que precisamos experimentar Seu perdão e graça. Para isso, é preciso ter um substituto que pague a pena dos nossos pecados. Jesus ofereceu a própria vida como sacrifício por nós. Ao aceitar o que ele fez em nosso nome, podemos ter o perdão de Deus e a limpeza moral. A partir disso, nossa relação com Deus pode ser restaurada. Isso evidencia por que acreditar em Cristo é tão importante. Repudiá-lo é rejeitar a graça de Deus e permanecer espiritualmente separado d’Ele. Se você morre nessa condição você ficará eternamente separado de Deus. Outras religiões não ensinam a mesma coisa.


A crença em Deus é necessária para trazer qualidade de vida e felicidade ?

Penso que a crença em Deus ajuda, mas não é necessária. Ela pode lhe dar uma fundação para valores morais, propósito de vida e esperança para o futuro. Contudo, se você quiser viver inconsistentemente, é possível ser um ateu feliz, contanto que não se pense nas implicações do ateísmo. Em última análise, o ateísmo prega que não existem valores morais objetivos, que tudo é uma ilusão, que não há propósito e significado para a vida e que somos um subproduto do acaso.


Por que importa se acreditamos no deus do cristianismo ou na ‘mãe natureza’ se na prática as pessoas podem seguir, fundamentalmente, os mesmos ensinamentos?


Deveríamos acreditar em uma mentira se isso for bom para a sociedade? As pessoas devem acreditar em uma falsa teoria, só por causa dos benefícios sociais? Eu acho que não. Isso seria uma alucinação. Algumas pessoas passam a acreditar na religião por esse motivo. Já que a religião traz benefícios para a sociedade, mesmo que o indivíduo pense que ela não passa de um ‘conto de fadas’, ele passa a acreditar. Digo que não. Se você acha que a religião é um conto de fadas, não acredite. Mas se o cristianismo é a verdade — como penso que é — temos que acreditar nele independente das consequências. É o que as pessoas racionais fazem, elas acreditam na verdade. A via contrária é o pragmatismo. “Isso Funciona?", perguntam elas. "Não importa se é verdade, quero saber se funciona”. Não estou preocupado se na Suécia alguns são felizes sem acreditar em Deus ou se há alguma vantagem em acreditar n’Ele. Como filósofo, estou interessado no que é verdade e me parece que a existência desse ser transcendente que criou e projetou o universo, fonte dos valores morais, é a verdade.


VÍDEO DE REFERÊNCIA



CREDITOS DO VÍDEO A WILLIAN LANE GRAIG.

Fonte : Veja - Ciência (25.03.2012).


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                              Na foto Marcelo Gil admirando a vista de um imóvel no Guarujá. 

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.

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quinta-feira, 22 de março de 2012

PESQUISA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INVESTIGA SEXUALIDADE DAS MULHERES AFETADAS POR CÂNCER DE MAMA !!!



                                    Imagem simbolo da campanha contra o câncer de mama.


Pesquisa feita na Universidade de São Paulo (USP) avaliou 139 mulheres afetadas pelo câncer de mama e observou que, pelo menos um ano após o diagnóstico, quase metade mantinha vida sexual ativa. O estudo também apontou que os profissionais de saúde não estão preparados para orientar essas pacientes sobre questões ligadas à sexualidade.

A coleta de dados foi feita entre usuárias do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Assistência na Reabilitação de Mastectomizadas (Rema) da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP-USP). A média de idade das participantes foi de 54,6 anos – sendo que a mais nova tinha 24 anos e a mais velha, 78.

Além da pesquisa quantitativa, foram feitos outros dois estudos qualitativos. Um deles avaliou em profundidade 25 pacientes do Rema. O outro ouviu 32 enfermeiras que lidam com pacientes nessa situação. Os resultados integram o projeto "Sexualidade e Câncer de Mama", financiado pela FAPESP e coordenado pela professora Elisabeth Meloni Vieira, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP).

Segundo Vieira, 56,8% das pacientes que participaram da pesquisa quantitativa afirmaram ter tido ao menos um parceiro sexual no último ano e 48,9% disseram ter feito sexo no último mês. “Essas mulheres têm, em média, seis relações sexuais por mês, ou seja, têm uma vida sexual ativa”, disse.

Ainda segundo a pesquisa, 33,8% das pacientes fizeram sexo na última semana, 5% disseram que a última relação ocorreu entre um e seis meses, 3% afirmaram que foi entre seis meses e um ano e, 38,8%, há mais de um ano.

“Os dados quantitativos ainda estão sendo analisados, mas nossa hipótese é que a idade e a situação marital são fatores que pesam mais do que o próprio câncer no caso das pacientes sem relação sexual há mais de um ano. Muitas ficaram viúvas, por exemplo”, disse Vieira.

As entrevistas qualitativas realizadas com as 25 usuárias do Rema revelaram a existência de três situações distintas. Há aquelas que tiveram a vida sexual prejudicada pelas alterações corporais e psicológicas trazidas pela doença, há aquelas que relatam não ter sentido diferença e há também as que afirmam que a vida sexual melhorou após o câncer.

“Essas últimas disseram que o medo da morte fez com que o relacionamento com o parceiro melhorasse e isso teve impacto na vida sexual. Existe a ideia de que pacientes com câncer ficam deprimidos, não saem de casa e não fazem sexo. Isso não é verdade”, disse Vieira.

A doença, porém, costuma trazer complicações. “Muitas pacientes entram em menopausa precoce por causa da terapia com hormônios usada no combate ao tumor. Isso tem consequências como diminuição da libido e secura vaginal”, disse.

Além disso, muitas têm dificuldade para lidar com a perda da mama ou de parte dela, com a calvície temporária provocada pela quimioterapia e com o inchaço nos braços causado pela retirada de gânglios linfáticos das axilas.

“Essas mulheres precisam conversar sobre isso com alguém. Querem saber se podem ter relação sexual, quando e como. Os profissionais de saúde precisam estar preparados”, afirmou Vieira.


COOPERAÇÃO COM GRUPO FRANCÊS

A pesquisa qualitativa feita com as enfermeiras, da qual participaram todas as profissionais que atuam na área oncológica em Ribeirão Preto, indicou que a maioria evita tratar do tema.

“Não falam e não deixam a paciente perguntar. Primeiro porque nunca foram orientadas para isso, então se sentem inseguras. Depois, existe a ideia preconcebida de que doente não faz sexo, por isso consideram o assunto desnecessário. E também tem a questão da vergonha”, disse Vieira.

Para a pesquisadora, é fundamental que os cursos de especialização em enfermagem oncológica incluam o tema da sexualidade nos currículos. “Às vezes a paciente precisa simplesmente de um lubrificante vaginal e a enfermeira não sugere”, disse.

A pesquisa vem sendo realizada em cooperação com o Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (Inserm), da França, sob coordenação do professor Alain Giami. Os pesquisadores pretendem, no futuro, comparar os resultados dos dois países para identificar semelhanças e diferenças na construção das representações sociais acerca da sexualidade no cuidado às mulheres com câncer de mama.

“Os resultados da pesquisa com enfermeiras na França foram muito parecidos com os do Brasil. Mas já notamos que a questão da imagem corporal tem um peso muito maior para as mulheres brasileiras, que estão o ano todo com o corpo à mostra”, disse Vieira.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para 2012 é que 52,6 mil pessoas sejam afetadas.

Fonte : Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo.


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                           Na foto Marcelo Gil em recente evento realizado pela PROTESTE.

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quarta-feira, 21 de março de 2012

MINISTÉRIO DA SAÚDE ADQUIRE PARA DISTRIBUIÇÃO 20 MILHÕES DE PRESERVATIVOS FEMININOS !!!



                                                         Imagem meramente ilustrativa.


Distribuição dos preservativos será definida em conjunto com as secretarias estaduais de saúde, levando-se em consideração critérios como a vulnerabilidade das mulheres às doenças sexualmente transmissíveis, aids e hepatites virais. O Ministério da Saúde começa a distribuir, a partir de maio desde ano, o primeiro lote dos 20 milhões de preservativos femininos adquiridos e que serão entregues ao longo de 2012. As camisinhas foram adquiridas pelo Ministério por R$ 27,3 milhões, com preço unitário de R$ 1,36. É a primeira aquisição do governo brasileiro de preservativos femininos de terceira geração, fabricados com borracha nitrílica.

“A distribuição de preservativo feminino faz parte da política brasileira de ampliar as opções de proteção das mulheres em relação aos riscos de infecção por HIV, outras infecções sexualmente transmissíveis e pelo vírus da hepatite”, destaca o secretário de vigilância em saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.

Para o secretário, a camisinha feminina é mais uma das estratégias de prevenção que leva em conta aspectos de gênero, sexo e vulnerabilidades. O diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério, Dirceu Greco, explica que cabe às secretarias de saúde dos estados a definição do plano de necessidades para a distribuição destes preservativos.

Juntamente com a distribuição dos novos preservativos, o Ministério da Saúde, além de assegurar sua oferta, irá realizar diversas atividades para discutir com a sociedade civil e com os profissionais de saúde as estratégias de promoção do uso adequado da camisinha feminina.


PÚBLICO

Prioritariamente, as camisinhas femininas serão distribuídas a populações definidas de acordo com critérios de vulnerabilidade, situações de maior vulnerabilidade que incluem profissionais do sexo e mulheres em situações de violência doméstica e/ou sexual, pessoas vivendo e convivendo com HIV/aids, usuárias de drogas e seus parceiros. No mesmo critério estão ainda as mulheres com DST, as de baixa renda e usuárias do serviço de atenção à saúde da mulher que tenham dificuldade de negociar o uso do preservativo masculino com o parceiro.


HISTÓRIA

O preservativo feminino chegou ao mercado brasileiro em 1997, quando a Anvisa aprovou a comercialização do produto no país. Desde então, o Ministério da Saúde já adquiriu e distribuiu cerca de 16 milhões de preservativos para os 26 estados e o Distrito Federal. A nova compra realizada pelo Ministério representa 25% a mais do que a quantidade já distribuída no país.

A Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira (PCAP), realizada em 2008, mostrou que cerca de 90% das mulheres sexualmente ativas conhecem ou pelo menos já ouviram falar da camisinha feminina.


PRESERVATIVOS MASCULINOS

O Brasil distribuiu, no ano passado, 493 milhões de camisinhas masculinas. A distribuição foi 45% maior do que em 2010, quando 333 milhões de unidades foram enviadas às secretarias estaduais de Saúde e aos 499 municípios da Programação Anual de Metas (PAM), que concentram 90% dos casos de aids registrados no país.

Fonte : Ministério da Saúde.


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                        Na foto o Corretor Marcelo Gil na sede da Rádio Guarujá AM, em 2010.

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sábado, 17 de março de 2012

MINISTÉRIO PÚBLICO ABRE INQUÉRITO PARA APURAR COMO OCORREM AS REFORMAS EM EDIFÍCIOS !!!



                                                         Imagem meramente ilustrativa.


Nos próximos 60 dias, a população da Capital poderá contribuir com o inquérito civil instaurado pelo Ministério Público do Estado de São Paulo - Promotoria de Justiça, de Habitação e Urbanismo, para apurar como acontecem as reformas, a manutenção e a fiscalização das estruturas em edifícios públicos e privados, novos ou já consolidados, residenciais e não residenciais.

Tanto pessoas físicas como jurídicas poderão colaborar para o diagnóstico da questão em São Paulo.

O inquérito civil foi instaurado pela Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo, após o desabamento de dois prédios no centro do Rio de Janeiro, no dia 24 de janeiro, que teria sido causado em razão de reforma irregular em um dos andares, com supressão de vigas e/ou colunas, causando mais de 10 mortes. 

Para avaliar, de modo preventivo e acautelatório como se dão as reformas, manutenção e a fiscalização do estado de conservação das estruturas em edifícios públicos, a Promotoria já expediu uma série de ofícios ao poder público. O MP pediu à Secretaria Municipal de Habitação informações sobre a necessidade de obtenção de autorização para realização de reformas em edifícios, novos ou já consolidados, sobre o modo de concessão de “habite-se”, sobre a frequência e forma de fiscalização de reformas, e sobre a estrutura de atendimento (recursos físicos, humanos e orçamentários) para essas atividades.

A Promotoria também pediu à Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras informações sobre a frequência e a forma da fiscalização de reformas em edifícios e a indicação da estrutura profissional disponível pelo órgão para esse fim. Foram pedidas, ainda, informações à Secretaria Municipal de Governo.

Também foram expedidos ofícios ao Comando do Corpo de Bombeiros, ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA), ao Instituto de Pesquisa Tecnológica do Estado (IPT), ao Instituto de Engenharia (IE) de São Paulo, à Faculdade Politécnica da USP, ao Sindicato dos Engenheiros e ao Sindicato da Habitação (SECOVI-SP) para que ofereçam subsídios ao inquérito civil para prevenir, corrigir e evitar problemas análogos ao do Rio de Janeiro.

A população poderá contribuir com o inquérito mediante encaminhamento de sugestões para aprimoramento da segurança em reformas, construções, manutenção e fiscalização de edifícios pelo endereço eletrônico : pjhurb@mp.sp.gov.br ou enviando-as para o endereço da Promotoria : Rua Riachuelo, nº 115, 1º andar, CEP 01007-904, ou, pelos telefones (11) 3119-9109 ou (11)3119-9118.

A Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo tem plantão de atendimento diário das 13 às 18 horas.

Fonte : Sindicato da Habitação de São Paulo e Ministério Público do Estado de São Paulo - Promotoria de Justiça, de Habitação e Urbanismo.


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                         Na foto o Corretor Marcelo Gil em evento realizado pela PROTESTE.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.

CONTATO : ( 11 ) 7175.2197, ( 12 ) 8195.3573, ( 13 ) 9747.1006 /// E-MAIL : marcelo.gil@r7.com

SKYPE : marcelo.gil2000i /// FACEBOOK : Corretor Marcelo Gil /// TWITTER : marcelogil2000i

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quarta-feira, 14 de março de 2012

A TEORIA DA GERRA DOS PORTOS DA FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO !!!


                                                 
                                                     Imagem com os Portos do Brasil. 


VÍDEO DE REFERÊNCIA : FIESP ( GUERRA FISCAL )



CRÉDITOS DO VÍDEO PARA A FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.


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Na foto Aline, Adriano, Professora Ângela (Impactos Ambientais), Daniel, Professora Fernanda Britto (Gestão Ambiental Portuária), Marcelo Gil e Roseane em recente evento na UNISANTOS. 

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica. 

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sábado, 10 de março de 2012

ANÁLISES QUÍMICAS COMPROVAM QUE COCA-COLA E PEPSI PODEM CONTER SUBSTÂNCIA CANCERÍGENA !!!



                                                       Imagem meramente ilustrativa.



                                         Coca-Cola e a Pepsi podem ser prejudiciais à saúde.

O "corante caramelo" apontado como um dos ingredientes desses refrigerantes não é um inofencivo produto "natural" à base de açúcar caramelizado, mas sim um composto químico conhecido como 4-MEI ou 4-MI (4-methylimidazole) potencialmente cancerígeno, denunciou o Center for Science in the Public Interest (CSPI), o organismo público de defesa do consumidor nos EUA com sede em Washington.

O 4-MEI é um corante orgânico sintético idêntico ao natural, obtido pelo processo de sulfito de amónia, utilizado para dar a coloração escura aos refrigerantes. Experiências em animais demonstraram que pode provocar cancro.

Um comunicado à imprensa divulgado pelo CSPI refere que análises químicas em amostras de Coca-Cola e Pepsi revelaram níveis muito elevados do corante cancerígeno nos refrigerantes. Entre 145 a 153 microgramas (de 4-MEI) em latas de Pepsi; 142 a 146 microgramas em latas de Cola; e 103 e 113 microgramas em latas de Diet Coke.

Na Califórnia, produtos que contenham acima de 29 microgramas de 4-MEI devem ser rotulados advertindo que podem provocar cancro. Com base no modelo de risco adoptado na Califórnia, a CSPI estima que o corante caramelo encontrado nas amostras de Coca-Cola e Pepsi é responsável por cerca de 15.000 casos de cancro na população norte-americana.


COLORAÇÃO COSMÉTICA

A CSPI já pediu à Food and Drug Administration (FDA) - organismo norte-americano que controla os medicamentos e os alimentos, para proibir o corante. Na Califórnia, o composto químico faz parte da lista de substâncias reconhecidamente cancerígenas.

A CSPI alerta que os mais jovens, com menos de 20 anos, são os mais vulneráveis, por consumirem grandes quantidades de refrigerantes, além de serem mais susceptíveis ao cancro do que as pessoas mais velhas.

A FDA, que está a analisar o pedido da CSPI, diz que seria preciso uma pessoa beber, diariamente, 1000 latas de Coca ou Pepsi para contrair cancro.

O diretor-executivo do CSPI discorda da FDA. Numa conferência de imprensa, Michael Jacobson afirmou que corantes cancerígenos não podem, pura e simplesmente, fazer parte da cadeia dos alimentos, tanto mais que são apenas cosméticos."A Coca-Cola e a Pepsi, com a aquiescência da FDA, estão desnecessariamente expondo milhões de norte-americanos a um químico que provoca cancro", disse. "A coloração é apenas cosmética, não acrescenta sabor, de modo que o 4-MI pode perfeitamente ser substituído sem prejuízos para o produto. Por outro lado, a FDA precisa proteger os consumidores proibindo esse corante", enfatizou o diretor executivo do CSPI.


CORANTE QUIMICAMENTE MODIFICADO

Confrontada com os resultados das análises químicas, a Coca-Cola e a Pepsi disseram à CSPI que vão alterar a quantidade do corante nos refrigerantes vendidos nos EUA.

Numa entrevista à Rádio Pública Nacional, a porta-voz da Coca-Cola, Diana Garza Ciarlante, afirmou que embora os produtos nunca tenham oferecido perigo para a saúde, a empresa tomou a decisão de reduzir a quantidade de 4-MEI nos refrigerantes vendidos na Califórnia, devendo estender a medida ao resto do país.

A American Beverage Association, que representa a indústria de bebidas norte-americana, por sua vez, publicou na sua página na Internet um comunicado a dizer que "a ciência simplesmente não prova que o 4-MEI em bebidas ou alimentos representa uma ameaça à saúde humana".

O CSPI pediu ainda à FDA que o 4-MEI ou 4-MI passe a chamar-se "corante caramelo quimicamente modificado" ou "corante caramelo por processo de sulfito de amónia", e que nenhum produto possa ser chamado de "natural" se contiver a substância.

Em comunicado divulgado ontem, dia 09.03, na Internet, a empresa responsável pela Coca-Cola nos EUA afirma que vai reduzir a quantidade de "corante caramelo" (4-methylimidazole ou 4-MEI) no refrigerante, tal como está a suceder com a Pepsi, embora considere que os produtos não oferecem perigo para a saúde. O que a empresa norte-americana não diz é que, se a "receita" não fosse alterada, seria obrigada, por lei, a pôr um rótulo sobre o risco de cancro nas embalagens. Portugal poderá vir a exigir o mesmo, admite o director-geral da Saúde, Francisco George.

Embora a legislação europeia relativamente às substâncias consideradas cancerígenas seja diferente da norte-americana, o diretor-geral da Saúde disse que as questões relacionadas com a Coca-Cola e Pepsi "têm que ser consideradas". Em declarações ao Expresso, Francisco George equacionou que Portugal poderá fazer, tal como nos EUA, o controlo do 4-MEI na cadeia alimentar, mostrando-se mais ou igualmente preocupado com "o excesso de açúcar e calorias nos refrigerantes".


BEBIDAS COM CONSERVANTE CANCERÍGENO

"Naturalmente, o que é adoptado nos EUA não pode ser ignorado, mas não faz lei em Portugal. Temos que respeitar o quadro legal", disse Francisco George. "Mas temos que analisar os resultados dos estudos e as medidas tomadas na América, pelas autoridades e pelos fabricantes, o que deverá ser feito "pelas autoridades competentes na Europa e em Portugal", acrescentou.

O responsável pela Direcção-Geral da Saúde disse que a questão não diz respeito apenas à Saúde, mas passa também, e principalmente, pela Direcção-Geral da Veterinária e Alimentação do Ministério da Agricultura, que é o organismo responsável pela qualidade alimentar, e pelo Ministério da Economia. Ou seja, os três ministérios concertados é que deverão analisar o caso do 4-MEI, podendo vir a ser adotadas "medidas semelhantes" às dos EUA.


FABRICANTE EM PORTUGAL NÃO COMENTA

Nem os fabricantes nem as autoridades nos EUA dizem se está previsto - além da redução da quantidade do "corante caramelo" na fórmula dos refrigerantes - retirar do mercado os milhões de garrafas e latas de Coca-Cola e Pepsi com quantidades elevadas de 4-MEI que ainda estão disponíveis no mercado, e que oferecem risco de cancro para o consumidor.

O Expresso questionou a Pepsi-Cola Portugal, que remeteu para uma agência de comunicação, a Lift, a qual disse que a empresa não comenta a retirada do refrigerante do mercado.

Marta Marreiros, da Lift, assegurou, ainda, que "a nossa posição é a mesma da Probeb - Associação Portuguesa das Bebidas Refrigerantes Não Alcóolicas, que hoje divulgou um comunicado afirmando que "os consumidores podem estar confiantes de que o "corante caramelo" é seguro".

No comunicado enviado pela Probeb ao Expresso, a associação cita a Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA) que, em março de 2011 "após uma revisão abrangente da literatura científica" afirmou que "a presença de 4-MEI não constitui uma preocupação para a saúde". Cita também "a Autoridade de Saúde do Canadá", que "considerou que o 4-MEI, presente em determinados "corantes caramelo", não representa um risco para os consumidores". E, ainda, a FDA - Food and Drug Administration, que "aprovou o "corante caramelo" como um aditivo corante e lista-o como "um ingrediente alimentar generalizadamente reconhecido como seguro"- o natural.

O que a Probeb omitiu no comunicado foram as quantidades de 4-MEI ou "corante caramelo" consideradas inócuas por aqueles organismos. Questionado pelo Expresso sobre esses valores, o secretário geral da Probeb, Francisco Furtado de Mendonça, não conseguiu responder.

O Expresso contatou por telefone e por e-mail a ASAE - Autoridade de Segurança Autoridade de Segurança Alimentar e Econômica do Ministério da Economia, mas não obteve qualquer comentário.


COMUNICADO OFICIAL DA COCA-COLA NOS ESTADOS UNIDOS

http://www.thecoca-colacompany.com/dynamic/press_center/2012/03/coca-cola-statement-regarding-caramel-in-our-beverages.html

Fonte : Expresso Impresa Publishing S.A ( Portugal ).

Indicação da matéria : Franciele Côrte ( Gestão Ambiental UNISANTOS ).


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Na foto, o Deputado Federal Dimas Ramalho e o Corretor Marcelo Gil em recente evento patrocinado pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica. 

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quinta-feira, 1 de março de 2012

COMER FRUTAS CÍTRICAS PODE DIMINUIR RISCO DE DERRAMES EM MULHERES !!!



                                                        Imagem meramente ilustrativa.


Compostos presentes em frutas cítricas podem reduzir o risco de derrames em mulheres, aponta um estudo divulgado em revista da Associação Americana do Coração nesta semana. Conhecidos como flavonoides, são comuns também em vegetais, no vinho tinto e no chocolate amargo.

Os pesquisadores usaram dados colhidos de 69.622 mulheres nos últimos 14 anos no Reino Unido, que relataram o que comiam a cada 4 anos. A equipe de pesquisa analisou seis tipos de flavonoides usados regularmente na dieta de norte-americanos e a relação deles com o risco de isquemias e hemorragias cerebrais.  

Quando mulheres consumiam grandes quantidades de frutas cítricas, um tipo de flavonoide presente nos alimentos reduzia em até 19% o risco de derrames provocados por coágulos de sangue - que entopem os vasos sanguíneos do cérebro.

Este tipo de flavonoide era obtido principalmente de laranja e do suco da fruta (82%). Os cientistas afirmam que a melhor forma de consumir os flavonoides benéficos é por meio das frutas, já que os sucos comerciais possuem muito açúcar.

Estudos anteriores já mostravam a relação entre as frutas cítricas na diminuição do risco de derrames isquêmicos e hemorragia intracraniana.

Na Suécia, uma pesquisa anterior tinha descoberto que o consumo de antioxidantes de frutas e vegetais também levava à redução do risco de derrames em mulheres. Trabalhos também já mostraram os benefícios de frutas como maçãs e pêras para a diminuição nos casos de acidente vascular cerebral.

Fonte : G1.

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Na foto Marcelo Gil e Colega da Universidade Católica de Santos com o Deputado Federal Ricardo Tripoli, em evento sobre Sustentabilidade, realizado em 02.06.2011 na UNISANTOS.

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